domingo, 7 de setembro de 2025

MINÂNCORA: O CLÁSSICO QUE CUIDA DA PELE HÁ MAIS DE UM SÉCULO

Ouça em https://youtu.be/HwN5EtWL0P8?si=GLpXZHX7IFl6u0XY 
 o áudio produzido para a Educa Web Radio, cujo texto está a seguir:


Quem teve, em algum canto da casa, a tradicional latinha laranja? Firme, discreta e atemporal, ela atravessou gerações como símbolo de cuidado, carinho e confiança.

Desde 1915, a Pomada Minâncora não é apenas um produto: é memória afetiva, é a lembrança da infância e da sabedoria dos mais velhos. 

Um gesto de cuidado que se transmite de geração em geração, sempre pronto a proteger e restaurar o bem-estar da pele.

As pequenas surpresas do dia a dia sempre encontraram nela um alívio seguro: espinhas que apareciam de repente, frieiras incômodas nos dias quentes, picadas de insetos em passeios ao ar livre, cortes superficiais ou mesmo as marcas do pós-barba. 

Em cada detalhe, Minâncora estava e ainda está lá, oferecendo conforto imediato.

E como se não bastasse, ela guarda um segredo valioso: sua ação contra odores indesejados: axilas e pés agradecem, livres daquelas situações desconfortáveis, com frescor e confiança ao longo do dia.

Mais de 100 anos se passaram, mas a fórmula segue fiel à sua essência: a combinação de óxido de zinco, cânfora e cloreto de benzalcônio, ingredientes que unem tradição e ciência em um cuidado completo para a pele.

Testada, aprovada e querida por gerações, Minâncora é o clássico que nunca sai de moda.

Simples de usar, prática e versátil, basta aplicar uma fina camada para sentir seus benefícios. Pequenos gestos que se tornam grandes aliados no dia a dia.

Minâncora é mais do que um produto: é um vínculo de confiança que une passado, presente e futuro. 

Um cuidado que atravessa o tempo, sempre presente quando a pele pede atenção — e quando o coração pede boas lembranças.

Encerrando, vale lembrar um pouco de sua história: sua fórmula foi desenvolvida no Brasil, quando o farmacêutico português Eduardo Augusto Gonçalves começou sua fabricação caseira, batizando a pomada de Minâncora. 

Tratava-se da junção dos nomes Minerva, deusa romana da sabedoria, e âncora, palavra cujo sentido remetia a permanência definitiva do seu criador no Brasil.

E para os saudosistas, uma tristeza: a embalagem não é mais de metal, e sim, de plástico...


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